Apresentação

Para nós, desenvolvimento sustentável é captar as inúmeras oportunidades de crescimento, reconhecendo os limites físicos do planeta.
Acreditamos que, para isso, a empresa e a sociedade precisam trabalhar juntas, compartilhando valor.

  • Geral: Implantar práticas sustentáveis na universidade.
  • Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: Identificar promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
  • Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade.
  • Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
  • Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na universidade (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
  • Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
  • Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.

O ano todo.

Conta de luz e água, plantas do projeto da universidade, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material universitário em geral.

1ª etapa – Planejamento
Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Conscientize-os sobre a importância do descarte de resíduos nos pontos certos de coletas, sobre reciclagens e a boa manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que todos tenham consciência de que para um planejamento dar certo precisa da colaboração de cada um.

2ª etapa – Diagnóstico Inicial
O responsável técnico  irá fazer uma avaliação atenta de todos os  assuntos pertinentes a sustentabilidade, solicitará a equipe de manutenção para fazer uma análise do uso de energia e levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Assim como também fará avaliação da água levantando o consumo médio na universidade e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras.

3ª etapa – Implantação
O responsável técnico, com base no diagnóstico inicial, montará um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são:

Energia – Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers.

Água – Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras após o uso. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes.

Resíduos – Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza e infecto contaminados.

Biodiversidade – Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.

4ª etapa – Definição de Conteúdos Disciplinares
Em reuniões com a comunidade acadêmica, levante os conteúdos que podem receber o apoio do projeto a ser trabalhado, como:

A importância da água para a vida na Terra;

  • O desenvolvimento dos vegetais;
  • A dinâmica da atmosfera terrestre;
  • As transformações químicas;
  • Os tipos de poluição;
  • Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
  • As cadeias alimentares;
  • Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
  • A importância dos aquíferos;;
  • O estudo das populações, entre outros.

5ª etapa – Sensibilização da Comunidade
Para aproximar a comunidade e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o responsável técnico pode convocar a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na universidade em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da universidade.

6ª etapa – Manutenção Permanente das Ações
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou comunidade. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.

Retome os objetivos do projeto, recordando o que a universidade espera alcançar, e questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avalie também a comunidade acadêmica, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.

Responsável

Luciano Vanucci F. Mainho

Gildásio Oliveira Costa
Prefeitura Universitária da UNIG
Campus I

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Dia 15/04/2014 (terça-feira) às 19hs no auditório do bloco “K” Campus I (Nova Iguaçu).
Convidados: Anderson Soares Madeira – Repartição da Receita Tributária e Carlos Minc – ICMS Verde. Veja o cartaz

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